Doze médicos do EsSalud, a seguradora pública de saúde do Peru, se recusaram a desligar aparelhos alegando “objeção de consciência por razões religiosas”. Diante da recusa dos médicos, a Justiça deu um novo prazo de 15 dias para que a determinação seja cumprida. Em sua decisão, a juíza diz que se isso não acontecer o hospital será punido por desacato.
Comente este post