A vida imita a arte? Um dos filmes de maior bilheteria do cinema brasileiro no início deste século tratava do problema do tráfico de drogas no Rio de Janeiro e tinha o título “Meu nome não é Johnny”, estrelado por Selton Melo e Cleo Pires e dirigido por Mauro Lima.
Num ensaio real de uma peça da vida, a Polícia Federal da Austrália descobriu a identidade do segundo brasileiro envolvido no tráfico de 283 kg de cocaína para aquele país e que acompanhava o mergulhador capixaba Bruno, de São Mateus, que morreu afogado ao tentar fugir a nado.
O nome é Jhoni, mas ao contrário do personagem do filme, é paulista e não carioca. A polícia australiana já pediu a prisão de Jhoni Fernandes da Silva, 32 anos.
No filme, João Guilherme Estrella é um jovem da classe média que se torna o rei do tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. O rapaz inteligente e adorado pelos pais passa a ser investigado pela polícia e enfrenta a dura realidade de um criminoso. Na vida real, em breve podemos saber quem é Jhoni.
Há uma semana a Polícia Federal divulgou a megaoperação internacional, em cooperação com a Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA), Policiais Cataris, Indonésios e Australianos que, juntos, atuaram durante os últimos 30 dias, e que resultou na apreensão de 283 kg de cocaína e a prisão de um australiano.
Na operação, um mergulhador capixaba morreu afogado no mar de New Castle, cidade da Austrália, e, antes mesmo que a família dele soubesse, a Tribuna Norte-Leste apurou que o capixaba, a serviço do tráfico internacional, era de uma cidade do Norte. Agora, o nome desse mergulhador é divulgado: Bruno Borges, 31 anos, natural da região de Barra Nova, em São Mateus. (Da Redação com Daily Mail/UK)
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