
Uma ampla área de lazer somente encontrada nos grandes resorts do País é oferecido pelo condomínio do China Park, nas Montanhas Capixabas, sem que isso impacte no valor da taxa condominal. Tudo cercado por ampla área verde e dotado de infraestrutura completa, com internet de fibra ótica, rede elétrica de até 380 volts e geradores para garantir o fornecimento em casa de queda no fornecimento pela concessionária.
Idealizado por Valdeir Nunes, 72 anos, e iniciado há pouco mais de 20 anos, o China Park foi concebido, inicialmente, para ser uma área de lazer nas montanhas, mas evoluiu para hotelaria e, depois, também para condomínio residencial em sua ampla área de mais de 1 milhão de metros quadrados, e hoje se consolida como um dos principais destinos da disputada região de Pedra Azul.

Os condôminos usufruem de parque aquático, com sete piscinas e dois toboáguas na parte de águas frias, um centro termal com 22 ofurôs, piscinas infantil e adulto, raia de natação, sauna, cinema, salão de jogos, quadra coberta, quadra de tênis, quadra de beach tênis, campo de futebol soçayte com grama sintética, dois espaços infantis com brinquedão, seis lagos para pescaria esportiva, pistas de caminhada, lago para pedalinho e teleférico.
“Tudo isso é liberado para uso e ainda tem atividades terceirizadas, com duas tirolesas, sendo uma delas a segunda mais alta do Brasil, parede de escalagem e arvorismo, que são exploradas comercialmente pelos nossos parceiros. As pessoas nos perguntam como conseguimos oferecer tudo isso sem condomínio alto. A equação é simples: somos o único condomínio consorciado com hotelaria. E é o hotel que subsidia essa rede de lazer para os condôminos”, disse Valdeir.
A hotelaria do China Park hoje tem 188 unidades construídas, comportando 500 pessoas, e estão em construção mais 64 suítes, o que vai ampliar sua capacidade para 800 pessoas. O condomínio atualmente conta com 170 unidades e ainda dispõe de áreas para investimento, entre 400 metros e 2,2 mil metros quadrados, com preço a partir de R$ 330 mil. O valor do terreno é determinado não pelo tamanho, mas pela localização.
Não importa o tamanho do imóvel, o condomínio é fixo, hoje estando na casa dos R$ 670,00. De acordo com agentes imobiliários, qualquer condomínio médio na Grande Vitória custa muito mais do que isso e, se fosse oferecer tudo o que o China Park oferece, custaria pelo menos cinco vezes mais.
CONSTRUTORA PRÓPRIA
Para quem deseja investir numa casa nas montanhas e quiser fazer a opção pelo China Park, uma grande vantagem oferecida é que o empreendimento oferece uma construtora com dedicação exclusiva para executar a obra de seu condômino. Isso evita as dores de cabeça de quem quer construir e não tem tempo de acompanhar a obra.
“Nossos terrenos são todos escriturados, com infraestrutura de água, esgoto e energia elétrica, além de acessibilidade. Diferentemente de outros condomínios, no China Park as pessoas podem construir a partir de 80 metros quadrados sem serem discriminadas por isso. O que exigimos é um padrão de qualidade para não quebrar a harmonia arquitetônica do parque e tanto faz ter um chalé de R$ 1 milhão ou de R$ 5 milhões, todos convivem na maior harmonia”, observou Valdeir.
A opção pela construtora do próprio condomínio, entretanto, não é impositiva, segundo Nunes. Há quem prefira contratar diretamente a obra e administrá-la, o que a gestão do condomínio não impede. Por ser uma área já fracionada e escriturada, a construção no China Park pode receber financiamento pelo sistema financeiro.

SEGUNDA RESIDÊNCIA
Fundador e presidente do China Park, o empresário Valdeir Nunes decidiu adquirir a área onde está o empreendimento porque estava em busca de qualidade de vida e convidava os amigos para conhecer o lugar e o pesque-pague. E criou uma lanchonete. De repente, as pessoas começaram a pedir que ele oferecesse possibilidade de hospedagem. Então, surgiram os quatro primeiros chalés, isso bem no início, no ano 2000.
A área de lazer foi crescendo, bem como a oferta de hospedagem até chegar ao que é hoje, suportado por dois restaurantes, um deles em condições de atender a 750 pessoas simultaneamente e ainda oferecendo um centro de convenções com dois auditórios principais com capacidade para 500 pessoas, dois menores, para 150 pessoas e salas de reuniões.
“Com a pandemia, a parte do condomínio cresceu muito porque muita gente buscou morar em casas e o interior era a melhor opção por segurança. A região de montanhas passou a ser o principal atrativo para isso”, disse Valdeir. Hoje, já tem gente morando definitivamente no China Park e outras tantas que alternam a moradia entre as montanhas e a cidade.
Os primeiros investidores em chalés no China Park tinham a opção de disponibilizar para o sistema de apart, ficando uma parte da locação com o proprietário e outra com a administração. Hoje, o quadro mudou. Ao longo desse tempo, a parte de hotelaria se estruturou e não necessita mais utilizar os imóveis dos condôminos. Entretanto, os donos de chalés alugam seus imóveis sem nenhum impedimento pelo condomínio.
TESTEMUNHOS
“Procurando um lazer nas montanhas, descobrimos que poderíamos morar aqui. Em dezembro, completa 17 anos. De todos os lugares onde moramos, aqui é onde encontramos a verdadeira felicidade. Além de morar, tenho todo a estrutura de lazer que o hotel oferece. O lazer é maravilhoso, principalmente a música ao vivo que adoro, além do hotel propiciar as festas de Natal, Ano Novo, Festa Julina, Carnaval, e o delicioso jantar do Dia dos Namorados. O restaurante com a comida de primeira. O condomínio nos reserva uma natureza linda, aliás, tudo aqui é lindo”, comentou o casal Eleonora Canito Pamplona Guedes, 60 anos, e Luis Carlos Araújo Guedes, 68.

Claudia Rosetti Nascimento Marchiori, 55 anos, também mora no condomínio junto com os filhos Guilherme, 20 anos, e Davi, 16. A família começou a frequentar o China Park como hóspedes: “Nossas hospedagens eram tão frequentes e agradáveis que bateu a vontade de termos nosso canto nas montanhas. Como o China se parece com uma cidadezinha, com toda infraestrutura e segurança, foi nossa primeira opção. Há dois anos construímos nosso chalé e isso foi um divisor de águas em nossas vidas, trazendo-nos muitas alegrias”.
A empresária relata que quase todo fim de semana está no Park e aproveita bem para passeios ao ar livre, a praça de esportes, o teleférico. “Adoramos a alegria em volta do lago principal, onde sempre interagimos com os hóspedes e vizinhos, fazendo muitas amizades”, observou. “Sentimos segurança quando estamos no Park. Não tem como cair na rotina. Muitas opções de lazer. Comida saborosa, caseira e sempre somos muito bem atendidos pela administração no que precisamos. Temos muita admiração pelo Valdeir Nunes, criador de tudo isso. Esperamos que o Parque se torne cada vez mais próspero. Muito orgulho de fazer parte dessa história”.
Paulo de Tarso Montenegro de Souza, 64 anos, e Ana Lúcia, 62, têm uma história antiga de amor pelo lugar. Frequentam desde que começou o empreendimento e no início eram sócios remidos e começaram a frequentar a casa de um dos irmãos dele.
“Então, compramos o terreno e construímos nosso chalé. Há três anos estamos morando aqui. Gostamos muito do clima das montanhas, e aqui temos a segurança e uma boa estrutura, além do bom relacionamento com a gerência, os funcionários do parque e com os outros proprietários. É um local perfeito para morar, com estrutura de um excelente hotel com um parque aquático e muito lazer para toda família. Contamos com um restaurante com uma comida muito saborosa. Todos amigos que recebemos em nosso chalé ficam encantados”, disse Paulo. (Da Redação com José Caldas da Costa)
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