Humorista Jô Soares morre em São Paulo, aos 84 anos, no Sírio Libanês
Weber Andrade
O comandante do Posto Avançado da 3ª CIA do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), 3º sargento Gonçalves, teve um breve encontro com o escritor, comediante, humorista e ator Jô Soares, há sete anos, no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro e tirou até uma foto com ele, no saguão do aeroporto.
Gonçalves conta que em 2015, quando o comandante era o tenente coronel Edmilson Batista Santos, era o comandante do 11º BPM, em Barra de São Francisco e eles estiveram participando de uma cerimônia na Rondas Táticas Tobias Aguiar, a Rota.
“Quando a gente estava voltando, fizemos uma conexão no Rio da Janeiro e o Jô Soares estava lá no aeroporto. Ele foi muito solícito com a gente, e até brincou com o hoje coronel Edmilson, dizendo que tinha gostado da camisa dele”, relata o policial.
Gonçalves comenta ainda que sempre foi fã de Jô Soares e que sua morte foi uma grande perda para o mundo artístico.
“Eu conversei pouco com ele, mas fiquei muito feliz por ter hoje, esse registro, mas é era um cara de uma inteligência incrível, uma grande perda para o nosso país”.
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