
Encerrando a série de entrevistas do Jornal Nacional com os quatro primeiros colocados nas pesquisas presidenciais brasileiras, a senadora Simone Tebet (MS), candidata pelo MDB, invocou sua história política de 20 anos, quando foi de prefeita em dois mandatos a vice-governadora, antes de chegar ao Senado, como credenciais para conduzir o País.
Durante 40 minutos ela falou de suas ideias para os jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos em rede nacional e deu ênfase a temas voltados para as pessoas, preocupando -se em especial com questões de defasagem escolar, provocada pela pandemia, atraso no cronograma de cirurgias do SUS, cuja fila prometeu “zerar”.
A questão da mulher foi uma preocupação à parte. “Como meu primeiro ato, vou pedir à Câmara para votar o projeto de lei que iguala salários de homens e mulheres, porque as mulheres ganham 20% a menos que os homens no Brasil. Serei a alma e o coração da mulher no comando do País”, disse ela.
Tebet também defendeu a federalização da segurança pública, com crianção de Ministério específico, e “fechamento das fronteiras com os demais países da América do Sul” como forma de prevenir a violência.
Confrontada com o envolvimento do MDB com a corrupção, Simone disse que seu MDB “é o de Pedro Simon, Ulisses Guimarães, Mário Covas e Jarbas Vasconcellos” e denunciou que tentaram lhe “puxar o tapete e entregar o partido para Lula”.
A entrevista completa está no GloboPlay. Antes de Simone Tebet, o JN entrevistou o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, Ciro Gomes (PDT) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder em todas as pesquisas de intenções de votos. (Da Redação)
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