O Rio Branco, de Vitória, contou com a sorte e casa lotada para sagrar-se campeão capixaba e conquistar seu 38° título da história, ao derrotar, nos pênaltis por 3 a 2, o Rio Branco, de Venda Nova do Imigrante, na tarde-noite deste sábado (13) no estádio Kleber Andrade, em Cariacica.

A decisão por pênaltis foi necessária devido à vitória do Brancão Polenteiro por 1 a 0 no tempo regulamentar, gol marcado no finalzinho do primeiro tempo, por Pepeu, num chutaço quase da intermediária.
Pouco antes, Bersan havia arriscado um chute de fora da área e a bola “explodiu” no travessão da meta guarnecido pelo bom goleiro Negrete.
Como o capa-preta havia vencido o primeiro jogo por 2 a 1, o placar acumulado ficou em 2 a 2.
SORTE DE CAMPEÃO
O jogo teve todos os ingredientes de uma grande final. Drama do início ao fim. Parecia que haveria festa da polenta fora de época quando o Rio Branco, de Venda Nova do Imigrante, converteu os dois primeiros pênaltis – Roberto Junior e Arthur Farias – e goleiro reserva Pedro Freitas já aparecia como candidato a herói defendendo as duas primeiras cobranças capa-pretas – Aloísio e Maranhão.
Quando Juan Silva carimbou o travessão na terceira cobrança do Venda Nova, o destino estava traçado e o time não acertou mais. Dieguitinho converteu a terceira cobrança.
Então, foi a vez de Neguete brilhar, defendendo duas cobranças seguidas, enquanto Potiguar deixou o jogo empatado. E coube ao veterano Edinho a última e definitiva cobrança: 3 a 2
Comente este post