O biólogo e professor Alex Queiroz de Brito, 478 anos que estava internado há vários dias em tratamento contra a Covid-19, faleceu na manhã deste sábado, 20.
Natural de Montanha, Alex era gerente de Projetos na empresa Ambiental Consultoria e Projetos em Barra de São Francisco, cidade que adotou há vários anos.
Um dos seus mais destacados trabalhos em Barra de São Francisco foi a elaboração do projeto técnico de recuperação e preservação das nascentes do rio Itaúnas, como membro da Ong Sentinela Francisquense.
Alex era casado com Samira V. T. de Brito. O casal tinha uma criança.
A morte dele causou muita consternação em amigos, como o ex-secretário de meio Ambiente, Bolzan, o coordenador da Defesa Civil, Arimateia Oliveira, entre outros.

“Alex foi um grande defensor do Rio Itaúnas, visitou e catalogou grande parte das nascentes, fez de forma voluntária e com muito amor o projeto de recuperação das nascentes do Rio Itaúnas, grande amigo e parceiro, estava sempre à disposição para qualquer coisa em defesa do meio ambiente, Que Jesus abençoe e conforte seus familiares e tenha misericórdia de todos nós”, desejou a presidente da Ong, Luceli Carnielli.
“…Meu professor e de tantos outros (as) aqui em Barra de São Francisco. Ele foi biólogo por excelência, por amar tudo que vive. Ele foi profissional integro, homem do trabalho e da família. Ele foi professor de vida. Certa feita, o professor Alex corrigiu minha prova e profetizou: “você será advogado, filho. O Mestre Alex passou a ser meu Amigo, meu Irmão e eu passei a ser seu Advogado. Os desígnios de Deus, em tempos sombrios de desamor e ódios terrenos, abreviaram nosso contrato de Amor fraternal e respeito mútuo. Mas o meu Mestre viverá comigo, em pacto de passos à seguir, para SEMPRE”, disse o advogado e ex-procurador geral do município Patric Manhães.

O presidente do Comitê de Defesa da Bacia do Rio Doce e líder do projeto de recuperação de nascentes, José Carlos Alvarenga, o Carlinhos, também lamentou a morte de Alex: “Irmãos e irmãs amigos da água estou chocado. Meu Deus que tristeza. Só o senhor para confortar a família e a todos que conviveram com ele.
A nós cabe honrar seu trabalho junto conosco na defesa das nascentes e lembra-lo sempre”
(Da Redação)
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