No mês de fevereiro, o café arábica, que sustenta a cafeicultura do maior produtor brasileiro desses grãos, Minas Gerais, bateu recorde de preço e custava mais de R$ 2 mil a saca de 60kg.
Nesta segunda-feira (7), a espécie fechou a R$ 992,57, mais de R$ 1 mil de perda. A queda foi tanta que o arábica está 6% abaixo da aaca do conilon, do qual o Espírito Santo é o maior produtor do Brasil, e que fechou a R$ 1.057,08.
A cadeia global prevê aquecimento do mercado e a participação do Brasil chegando a 40% da produção mundial. (Da Redação)
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