A empresa WM Pavimentações, contratada pela prefeitura de Barra de São Francisco, está avançando nas obras de pavimentação da avenida Ozéias Rezende e rua Anderson Edgard Dummer, no bairro Vila Vicente. As referidas vias terminam bem próximas das obras de urbanização na margem da avenida Carlos Valli, onde está sendo construído um complexo para a prática de esportes e lazer, já batizado de Lago Jesus Cristo.
A conclusão da pavimentação das ruas, com recursos do Governo do Estado e o término da área de esporte e lazer vão dar um novo visual à Vila Vicente, bairro iniciado na primeira gestão de Enivaldo dos Anjos à frente da prefeitura de Barra de São Francisco.
Até o momento, já foi concluída a pavimentação de 8 das 15 ruas que foram contempladas pelo convênio estadual.
O prefeito Enivaldo dos Anjos tem dito que pretende encerrar o atual mandato com todas as ruas da sede do município pavimentadas e, para isso, já está firmando um novo convênio com o governo do Estado, de cerca de R$ 12 milhões para fazer frente às obras.
As oito ruas que já foram pavimentadas (calçadas), são, Edivaldo de Souza Araújo, Alicer José Teixeira, Ana Lopes Gazone, Francisco Ernesto Gazone, Zilma Quintino da Cunha, Francisco Ernesto Gazone, Iracy Luiza de Jesus e Josiane Coser.
“Agradeço ao governador Renato Casagrande, pelos investimentos que estão sendo realizados em Barra de São Francisco, que agora, conta também com o apoio do nosso deputado estadual Mazinho dos Anjos”, disse o prefeito Enivaldo dos Anjos.

Reclamações
Esta semana um morador do bairro Vila Vicente procurou a TV Gazeta, para reclamar das obras no bairro. Segundo o morador, sua rua ficou sem calçamento por mais de 20 anos e, agora, depois de pavimentada, a Cesan foi lá e estragou o calçamento para fazer rede de esgoto.
“Na verdade, a reclamação do morador e de muitos outros é porque após a implantação dos tubos da rede de esgoto o local onde eles foram colocados fica com o piso um pouco mais alto, mas as obras não acabaram ainda e a empreiteira está sempre fazendo reparos”, explica um funcionário que pediu para não ter seu nome divulgado. (Da Redação)
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