O diretor geral do campus do Ifes de Barra de São Francisco, professor José Alexandre Gadioli, informou ontem, 1º que o ministro da Educação, professor Milton Ribeiro virá a Barra de São Francisco, em meados de abril, para inaugurar o campus da instituição no Valão Fundo.
(Veja fotos da obra no final do texto)

Gadioli participou ontem, 1º, no início da tarde, da sessão ordinária da Câmara de Vereadores e usou a tribuna da Casa para fazer relato do andamento das obras. Ele destacou que o custo de implantação do campus é de cerca de R$ 11 milhões e a conclusão está dentro do cronograma. A empreiteira, Residência Engenharia, tem até agosto para entregar o campus, mas a obra deve ficar pronta no início do mês que vem.
O diretor disse que já tem 90% da obra pronta, apesar de ter havido um atraso pontual em 2019, quando a primeira vencedora da licitação não cumpriu as exigências do contrato e começou a dar golpes na praça. “Agimos rápido, bloqueamos os pagamentos e, apesar de um atraso de dois meses, conseguimos trazer a segunda empresa vencedora que está realizando a obra de forma pontual”, explicou ele aos vereadores.
Na oportunidade, Gadioli disse que espera colocar a placa na entrada do campus, à margem da ES-320, ainda esta semana. Ele salientou que os dois prédios construídos têm 2,4 mil metros quadrados e vão abrigar as slaas de aulas, laboratórios e administração da instituição e assegurou que o campus é, hoje, o mais moderno entre todos os campi do Espírito Santo.
Atualmente o Ifes funciona no prédio da extinta Fatesf, alugado pela Prefeitura junto ao Sicoob, no bairro Irmãos Fernandes.
A obra foi retomada em setembro de 2019, depois de uma paralisação de mais de dois meses devido a um problema com a primeira empreiteira vencedora da licitação, que acabou tendo o contrato rescindido unilateralmente, após deixar um rastro de prejuízos no comércio francisquense.
Usina fotovoltaica
Gadioli anunciou no ano passado que o campus terá também uma usina fotovoltaica, de 140 Kwp, que terá capacidade de geração voltaica de até 60% da energia elétrica convencional consumida no campus, possibilitando a redução de custeio desta despesa no campus. (Weber Andrade)


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