Ontem, 1º de fevereiro, nas angústias de um dia difícil, acabei me esquecendo de externar o meu apreço e admiração por essa rapaz, meu grande amigo, meu irmão, Rogério Santos que, para mim, será sempre o Rogerinho do Pingo e da dona Maria Helena, grande craque de futebol e responsável por eu encontrar no jornalismo, a profissão e missão que me coube neste mundo.
No dia do ano novo chinês, o Ano do Trigre, toda honra ao Rogerinho que, ao contrário do bando de hipócritas que militam em parte da mídia regional, sempre soube ser digno e respeitoso com o trabalho alheio. (Weber Andrade)
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